Sunday, September 24, 2006

PELICAN - AUTUMN INTO SUMMER




Ponto um: "The fire in our throats will beckon the thaw" é um álbum absolutamente genial. Recheado de melodias uptempo, primorosamente executadas, cheias de pormenores intricados, mas com uma base de extrema simplicidade.

Ponto dois: conheci os pelican através da rocksound há quase 3 anos. Nessa altura estavam a lançar "australasia", e no sampler que a revista trazia(o sampler era um cd com vários temas de algumas das bandas que foram entrevistadas naquela edição da revista) o tema "GW", outra melodia muito virada para uma espécie de rock instrumental, sempre com aquela acalmia característica dos pelican. No entanto nem foi aqui que eu me deixei levar pelas melodias do grupo: simplesmente achei "GW" um tema interessante, esquecendo-me de ouvir o resto, mesmo tendo em conta as boas críticas que eles receberam na loud! e afins.

Foi só com outra edição da loud!, e com os....d'zrt(!) que eu voltei a tomar atenção aos pelican. sim eu sei, 4 cromos a achar que estão a chupar guita aos putos mas afinal são eles os chupados pelas editoras, não devem ter muito a ver com a genialidade dos pelican. Quer dizer, como é óbvio, não têm nem um átomo da unha dedo mindinho do pé da irmã do zé milho(sobretudo se este tiver uma irmã com menos de uma semana de vida).

Bem, a verdade é que num editorial qualquer, o director da loud(José Rodrigues, pessoa que eu já tive o prazer de conhecer) fala no novo disco dos pelican, como um transbordar de genialidade, e inovação a todos os níveis. Eu na altura já andava com a broa à pala do último disco dos neurosis, e com os cult of luna e isis...quase só me faltavam os pelican. Então pronto, com tão boa fala, lá me decidi a ermm "adquirir" o "the fire....". Mas não o ouvi imediatamente.
Até que chega o momento certo. Vèspera de ir para a festa do avante. Dia de um concerto dos sunya(banda que já acabou diga-se), de uma miúda user do forumusica, a moon|tears. E dia de d'zrt em Torres Vedras. Tinha combinado com a minha mãe que levava a minha irmã a torres: enfardava lá com elas, e vinha para alenquer ver os sunya.

De lembrar também que de Alenquer a Torres, são sensivelmente 40 minutos. 40 minutos cheios de curvas(neste caso é mesmo literal), lombas, e camiões que não deixam um gajo ir a conduzir em condições. Eu lá fiz um suporte físico para a música dos pelican(sim eu sou bom e tal), e meti-me à estrada com a minha irmã.
Para lá não me lembro daquilo que fomos a ouvir no carro, isto muito sinceramente. Não me lembro pronto. Mas sei que não foi o "the fire..", por uma razão muito simples: o momento-chave, aquele que eu realmente recordo, foi na vinda para Alenquer. Era verão, tínhamos jantado cedo, e o sol ainda se estava a pôr. Foi o momento de colocar "The fire in our throats will beckon the thaw", no leitor de cd do carro. E foi remédio santo. Aquelas melodias soam ainda melhor quando o sol se está a pôr...pelo menos foi isso que pensei.

O genial "Last day of winter" começava o disco de forma brilhante: com aquelas guitarras distorcidas,as metódicas baterias, aquela muralha instrumental de contornos mais intensos e densos que "autumn into summer". Era o início do fascínio. Mas foi com este segundo tema que toda a perdição se consolidou: o sol punha-se, e vinha aquela luz mesclada com negritude que acabou por servir de complemento paisagístico às enormes atmosferas deste tema. Aquele início soturno, onde a guitarra toma conta da canção, para depois ir ficando de formas cada vez mais claras, para finalmente explodir num riff base extremamente belo, com claras tendências uptempo..para depois a muralha instrumental se erguer, coexistindo harmoniosamente com esse mesmo riff. è um tema que vai sempre em crescendo e que depois finaliza de forma quase apoteótica. no fundo temos aqui todos os instrumentos base, que acabam por ir dançando alegremente uns com os outros. Sendo que uns chegam mais cedo e outros mais tarde.

"The fire in our throats will beckon the thaw" foi para mim o melhor disco do ano passado. "autumn into summer" a melhor canção que o representou.e que personifica na perfeição a beleza, intensidade, e harmonia de todo o disco. Um disco genial para uma canção absolutamente genial e arrebatadora.

Wednesday, September 06, 2006

PORCUPINE TREE - PIANO LESSONS


porcupine tree - stupid dream(disco de 1999)

A história em como eu conheci pela primeira vez os porcupine tree, é daquelas histórias em que quando o cerne é dito, a expressão mais normal de se dizer é um simples "que giro" ou um mais formal "que curioso". Talvez por ser precisamente curiosa a forma em como eu encontrei a banda do génio wilson.
Tudo começou com os cradle of filth. sim, com esses...afinal era a banda do dáni rastas e companhia que apareceu na capa da loud! de fevereiro de praí 2003 penso eu de que. Ora o que aconteceu nessa altura? "In absentia" o disco, tinha sido lançado não há muitos muitos meses, e apresentava-se enquanto disco do mês da revista, crítica feita pelo bem conhecido antónio freitas. Mas, mais que a crítica tinha sido a nota 10 ao disco que me tinha intrigado...poucas eram as notas 10 que a revista abtribuía/atribui. ainda por cima a um disco que tinha sido alvo de algumas críticas no antigo fórum da revista por supostamente não ter a ver com metal. Enfim fiquei com a pulga atrás da orelha.

O curioso é que foi preciso esperar até dezembro(!) desse mesmo ano, para eu me voltar a lembrar do wilson and friends. sim é verdade. e logo num local onde, supostamente, seria tarefa impossível encontrar um disco da banda britânica: a worten do vasco da gama.
Eu tinha lá ido naquelas compras "pós-prendas-de-natal". Possivelmente terei ido ao cinema num ritual que o meu tio mais novo inventou não há muitos anos..estava cá também o meu primo suiço o filipe. Enfim, por causa dele lá fomos à worten para ver se ele arranjava alguma coisa para a colecção. salvo erro arranjou um disco de maiden,outro de marilyn manson e quanto ao resto não me lembro.
Bem, eu encontrava-me a deambular na worten, a queixar-me da crónica falta de variedade daquilo. e realmente diga-se de passagem que a worten não é propriamente rica e variada na sua selecção musical...mas enfim é uma loja demarcadamente mainstream. Onde ninguém está à espera de encontrar porcupine tree.
Bem, o puto já tinha escolhido e ia para a caixa. O meu tio dirigia-se para lá com a namorada, a minha prima e a minha irmã igualmente. Eu ia fazer o mesmo, até que não sei bem como me deparo com o "in absentia", o penúltimo disco dos porcupine. Isto depois de ter estado uns bons 45 minutos a ver atenciosamente o que a worten tinha para ali.
O povo todo já lá estava fora. O meu primo estava a pagar. e eu estava com um olho na porta de saída, e outro olho na capa do "in absentia"..aquele fundo branco com a figura azul mascarada.aqueles trejeitos no dedo. os olhos que não deviam ser olhos. E a crítica do freitas a dar 10.
foram uns longos 2/3 minutos em que me vi absolutamente indeciso entre comprar o disco ou deixá-lo a ganhar pó no expositor. Até que me decidi e levei-o. Foi das decisões mais correctas que já tive na vida.


porcupine tree- in absentia(disco de 2002)

"In absentia" foi o responsável por me deixar levar pelo universo progressivo, claramente influenciado pelos pink floyd, dos porcupine tree. A "blackest eyes" a "prodigal", a própria "strip the soul" que já tinha ouvido no extinto sol música, e à qual não tinha achado grande graça. Ou a mais popeira "trains" e o desvio meio electrónico de "collapse light into earth". Estava ali um dos discos da vida, estava ali um rol de canções que iria ouvir insistentemente nos próximos meses. Tão insistentemente, que o meu amigo jorge, que me tinha emprestado o "13th step" dos a perfect circle, antes de eu ter comprado o "in absentia", só o voltou a ver em novembro..uma semana depois de eu o ter começado a ouvir.

entretanto surgiu o novo "deadwing" e mais um fascínio. Os novos temas encheram-me as medidas. Quando soube que os porcupine iam a vilar de mouros para além de entusiasmadíssimo, fiz de tudo para ir e lá consegui. Felizmente que costumo sempre passar(óptimas) férias a uns meros 5 km e que estava lá naquela altura- embora o concerto tenha sido um dia depois da minha saída do inatel, fiquei na pousada da juventude de cerveira. e lá ia chorando com a "lazarus", e berrando a plenos pulmões a "blackest eyes".

Foi o concerto, passaram uns dias, e em tour à carbono lá comprei o "signify". Desta vez não me encantou tanto, pese embora seja um disco mais denso e com atmosferas mais complexas, de um cariz mais experimental. Com ele vinha outro cd com experiências do steven wilson a solo, a que achei particular graça. E ter descoberto uma faceta mais experimental e mesmo mais progressiva nos porcupine, fez-me pensar na tamnanha versatilidade destes tipos ingleses. Que é muita.


porcupine tree- signify(disco de 1997)


Bem, que (não) me está a ler, deve-se estar a perguntar: mas como raio é que se demora tanto tempo a ir descobrindo discos de uma banda que se gostou muito. Ou o belo do: mas quando raio este otário se despacha e fala da "piano lessons"?

A primeira pergunta...bem não terá uma resposta muito contundente. Provavelmente porque andava sempre a tentar descobrir mais e deixei apenas e só contagiar-me naquilo de que já gostava mais, isto em relação aos porcupine. Ou porque preferia ouvir cenas novas e não fundos de catálogo...enfim idiotices.
Quanto à segunda, a verdade é que isto é importante pelo contexto. Estas histórias todas vêm ao de cima, porque são relações de causa-efeito. Logo tudo isto tem a ver com a "piano lessons" e a minha descoberta deste tema tem a ver com isto.

Enfim, depois do "signify" apercebi-me finalmente que era um sacrilégio não ter o "stupid dream" comigo. Numa conversa com um colega meu de faculdade, o homem falou-me muito bem do álbum enquanto o melhor disco dos porcupine tree. Disto eu discordo mas, finalmente!, lá fui eu adquiri-lo..desta vez pelos meios ditos "alternativos", ou "indies" ou whatever. Sim, fui àquilo que vulgarmente se chama, soulseek.

E lá arranjei o "stupid dream" . Fiquei estupefacto com a grande "even less" (isto se saber na altura que fazia parte de "recordings" disco de lados-b da banda, datado de 2001, onde "even less" surge numa versão mais longa), e com todo o disco no geral(mais soft que o "in absentia", mas talvez mais etéreo e com melodias um pouco mais desviantes) e mais fiquei com a "piano lessons". Aquelas notas de piano a começar, numa espécie de introdução, a força das guitarras que aparecem meio distorcidas a desabrocharem de um modo nada forçado e absolutamente coerente, a voz quase matemática de wilson a debitar aquela letra crítica e irónica em relação aos esquemas pop ("You don't need much to speak of/No class, no wit, no soul/Forget you own agenda/Get ready to be sold"), e o refrão doce que denota o critério lírico de quantidade vs qualidade...mais o excelentíssimo solo, e a brilhante conclusão instrumental.

fora destas descrições, aquilo que mais me fascina em "piano lessons" é o carácter incisivo do tema, que depois desagua numa clara suavização..como se de início fosse para denunciar, e no fim apenas e só ironias em relação à denúncia inicial. Isto em guitarras tremendamente catchy, num refrão deliciosamente irónico, e com o ambiente progressivo sempre presente. Um grande tema?sim. E que me ajudou muito quando, estava eu com uma ressaca extrema(festa de anos de uma amiga minha-muitos copos a mais-ir para um bar/disco-comer,voltar ao carro,mas nada de conduzir que ainda acusava-dormir um bocado no carro-conduzir passado duas horas) e uma dor de barriga enorme. Enfim, lá pus a "piano lessons", meti-me a cantar aquilo, com a ajuda de um amigo meu e lá fomos nós a todo o gás de santos até à casa dele ao pé da praça do chile.isto do gás quer dizer a 40 a hora, mais uma paragem no rossio porque não sabíamos para onde virar, mais umas voltinhas por não encontrarmos a casa dele.

enfim, uma grande banda, um grande disco, um grande tema que até ajuda quando um gajo está mais à rasca e tem que fazer certas coisas.

Tuesday, August 29, 2006

MAYONAISE - THE SMASHING PUMPKINS




Esta será, provavelmente, a faixa mais complicada de analisar de todas as 31. Não pela sua simplicidade desarmante, não pela sua latente beleza, não pelo seu tom agridoce em que relata suas palavras. Mas sim pelo contexto. E o contexto de "mayonaise" preenche precisamente a atmosfera "naive" e delicodoce, tanto de si própria, como do disco que a abraça.

Descobri os pumpkins no ano 2000, e para quem se lembra, foi precisamente no ano do seu fim. Li no blitz a notícia em que o careca corgan dizia que a banda acabava porque o gajo estava farto de lutar contra as pitas comercialóides, que só tinham mega decotes e corpos a cheirar a cavalo, para vender. O mais curioso é que, enquanto puto parvo-estúpido-idiotócromo de 15 anos, acreditei no homem. Pensamento comum:"ah e tal a britney é puta. Ah e tal o gajo dos pumpkins tem uma voz de merda mas faz parte do róque. eu também que ando a ouvir limpa biscoitos e garbage e o camandro, também faço parte do róque. Por isso a gaja é puta e o careca com a voz mete nojo tem razão". Todos nós temos vários tempos e várias fases. Mas há coisas que ficam. Esta consciencialização absolutamente ingénua de crença num tipo careca, sobre o qual não costumava dar um tostão furado, deu-me a pensar em ir dar algum dinheirinho ao tipo.

Daí que, quando vi que os pumpkins iam acabar, dei comigo a pensar que disco havia de comprar deles. Porquê? Porque achava que tinham sido uma banda muito grande, e que merecia pelo menos um ítem na minha(ainda reduzida) discografia.
Mas tá claro...eu sou um bocado esquisito. Vai daí e vou precisamente tentar arranjar o machina II o último disco dos pumpkins, disponível na net. comprei-o a uma loja do porto que o vendia como raridade, num duplo disco que também incluia outro cd com cenas instrumentais do corgan, e catrapumba viciei-me. Deixei de achar a voz do corgan irritante e apeteceu-me tentar compreender porque raio tinha gostado daquilo.

E foi aí que a minha atitude do "ah e tal quero ser bué alternativo", passou a puto-comodista-que-vai-comprar-um-béste-ófe. No meio de um book do henrique pote(o quarto salvo erro), e de mais um disco ou dois, lá meto o rotten apples no bucho, meses depois de me ter decidido a comprar o machina II. E pronto. conheci temas como o "rhinoceros", a "drown", e sobretudo a "cherub rock",provavelmente o meu tema preferido dos pumpkins, e que só não cabe aqui porque fui idiota comá merda e ao ir colocando músicas, apercebi-me que não a tinha posto. E ok confesso, estar a pôr mais de 2 temas dos pumpkins achei exagero...mesmo tendo em conta que esta é a minha banda favorita.


cherub rock- o single

Ouvia a "cherub rock" dia sim dia sim, umas boas 10 vezes ao dia, até decorar tudinho. Desde o início com a bateria do camberlain, até ao final quase apoteótico onde parece que a banda opera uma descarga de raiva nos instrumentos. Daí ter ficado curioso com "siamese dream", o disco. daí ter ido "adquirir" de forma um tudinho nada ilícita(cof...cof) a "rocket", naquela de ouvir um tema dos pumpkins integrado no disco. E catrapumba fiquei fascinado com aquelas guitarras fantabulasticamente vibrantes, e com a própria crença de corgan em que vai ser livre um dia. De um escape. De uma vida nova, sem os problemas do passado.

Com o entusiasmo todo, decidi ir arranjar novo tema. Desta vez, e finalmente, dirão os leitores sobreviventes, "mayonaise". a primeira reacção foi"tema bonito...até é engraçado".Tinha 16 anos e não ficara fascinado com o doce sabor das amargas palavras de corgan. Tinha apenas gostado. e não faço ideia de quando raio passei ao fascínio..coisa bastante progressiva.

Adiante: isso talvez tenha acontecido no décimo segundo, com o romance adolescente a atingir o pico enquanto pessoa.não vale a pena estar a gastar os caracteres todos com a paixão assolapada da altura, sobretudo por ser algo pessoal: e que também significou uma espécie de ritual de passagem. A primeira paixão mais a sério. As lágrimas, o maldito prom de décimo segundo, a sensação de que um gajo só pode sofrer com a vida. E "mayonaise" foi a banda sonora que acompanhou o mar lacrimejante, embora chiça isto já me pareça melodramático a mais. Foi com este tema que andei no sofrimento, foi com ele que me emocionei, foi com ele que redescobri algumas sensações desta vez mais sérias que as simples paixonetices de puto. Aquela era mais a sério. e, embora absolutamente envolta em ramificações ingénuas e de algum (mas não assim tanto) cariz platónico, por outro lado também doía. E, agora passados alguns anos, também bela por ter tido um final, embora não o mais feliz de todos, pelo menos o possível, que não foi uma coisa asquerosa e mete nojo.

Daí que o "doomed", a "sorrow" o "run away", "easingando" a "pain", mas sobretudo o "when i can i will" me tornavam mais forte, mas também fraco. Pelo menos mais frágil, mas ao mesmo tempo faziam-me abrir os olhos e sentir um pouco mais forte. Embora para esse sentimento esteja cá a "i can climb moutains", que também tem uma história que gira nesta paixão de décimo segundo.

de qualquer maneira foram centenas as vezes que ouvi este tema, enquanto pensava em tudo aquilo que acontecia à volta. Era este tema que , num exercício quase masoquista, me enchia as medidas para poder "sofrer" à vontade. E ainda hoje quando o ouço, sinto um vazio tremendo, mas também força de vontade para continuar a vida que me deu as memórias daqueles amargos, mas ao mesmo tempo leves doces e quase graciosos momentos. E "mayonaise" é tudo isto, e muito mais. È um momento por si só. È arte.

Wednesday, August 23, 2006



Primeira coisa que penso ao ver este livro: "olha, não o li". Sim, é verdade não li o livro do hornby, e pelo que andei a folhear na bertrand do vasco da gama há uns meses, achei a selecção musical do homem um bocado...vá mediana. De qualquer forma o principal está no contexto, e na forma curiosa em que certos temas aparecem na mona de cada um.

È precisamente esse caminho que quero calcorrear: explicar cada um destes temas de uma forma minimamentge racional, embora tendo em conta o cromo que vai escrever, esperem aquelas belas expressões parvas que de vez em quando uso n'o-som. Não gostam dos temas que vou aqui pôr? possvivelmente não, aliás há alguns que até estão desactualizados desde que coloquei esta lista no forum cinestesia, que agora parece andar em tempos um bocado apagados. No entanto não quero saber e ponho na mesma os 31 temas que me apareceram à frente, quando decidi postar na thread das 31 songs...que já tem porra! quase um ano vi agora. Ok meto outros 31 temas ao calhas. Por um lado terá mais piada: meto agora 31 e depois terei que justificar porque raio os coloquei.

então cá vão eles, pelos vistos ao calhas(caguei para a cena do cinestesia embora tá claro que muitas se vão repetir):

31 temas:

the smashing pumpkins-mayonaise
porcupine tree-piano lessons
pelican-autumn into summer
more than a thousand- the beautiful faces hide witches
arcade fire- rebellion(lies)
hell is for heroes- i can climb moutains
less than jake - the history of a boring town
cult of luna- waiting for you
pearl jam- evenflow
rem- e-bow the letter
killswitch engage- when darkness falls
the vicious five- bad mirror
at the drive in- one armed scissor
twenty inch burial- letters of discontempt
danko jones- lovercall
atreyu- the bleeding mascara
nofx- bob
rancid- time bomb
lagwagon- violins
pain of salvation- ashes(versão acústica,diga-se)
incubus- priviledge
underoath- a boy brushed red...living in black and white
mogwai- haunted by a freak
linda martini- amor combate
smashing pumpkins- soma
deftones- korea
nine inch nails- terrible lie
isis- blacklit
the dillinger escape plan- phone home
faith no more- midlife crisis
turbonegro- i got erection

E pronto. Foram estas podiam ser mais 31...ou outras 31. ou ainda outras 31 e assim por diante. Agora é ter paciência para começar. Ah sim começo pelo princípio, embora me custe falar já da mayonaise. Enfim se calhar até é melhor para despachar um tudo nada.

Os pumpkins estão repetidos. Lamento, mas é a história de cada canção ser uma canção, vamos lá cagar de alto para o nome dos tipos que as fazem. Mas só desta vez.